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O Rio

2020-12-03T16:36:22-03:00quinta-feira, 20 de agosto de 2015|

Ser como o rio que deflui Silencioso dentro da noite. Não temer as trevas da noite. Se há estrelas nos céus, refleti-las. E se os céus se pejam de nuvens, Como o rio as nuvens são água, Refleti-las também sem mágoa Nas profundidades tranquilas. --Manuel Bandeira Imagem daqui.

Cora, doce Cora

2015-09-30T01:17:23-03:00quinta-feira, 20 de agosto de 2015|

O Templo Cultural Delfos de vez em quando traz um presente desses. Aí embaixo vai uma provinha, mas tem um banquete completo servido aqui. "Minhas mãos doceiras... Jamais ociosas. Fecundas. Imensas e ocupadas. Mãos laboriosas. Abertas sempre para dar, ajudar, unir e abençoar. Mãos de semeador... Afeitas à sementeira do trabalho.

A Rainha Ginga

2020-12-03T16:36:23-03:00terça-feira, 18 de agosto de 2015|

Chegou à minha estante hoje, mas acho que vai furar a fila. O novo romance de José Eduardo Agualusa, A Rainha Ginga, conta a vida fantástica de Dona Ana de Sousa, a Rainha Ginga (1583-1663). É a história de uma relação de amor e de combate permanente entre Angola e

Uma receita e um belo filme

2020-12-03T16:36:23-03:00domingo, 16 de agosto de 2015|

Como Água para Chocolate é filme daqueles que os amantes das panelas costumam curtir. O título é uma expressão idiomática que faz referência ao ponto de ebulição em que a água deve estar, no preparo da bebida feita com cacau. Mas a bebida só se forma quando os dois ingredientes

O último voo do flamingo

2020-12-03T16:36:24-03:00sábado, 15 de agosto de 2015|

"(...) Os pescadores locais me haviam dito que, outrora, por ali ninhavam bandos de flamingos. Fazia tempo, porém, que eles não vinham. No entanto, os pescadores esperavam ainda a visita daqueles magros anjos do vento. Na tradição daquele lugar, os flamingos são os eternos anunciadores de esperança. Uma inexplicável angústia

Gabriel García Márquez

2020-12-03T16:36:25-03:00sexta-feira, 14 de agosto de 2015|

Se você nunca leu um livro de Gabriel García Márquez, coloque isso como um item lá no topo da sua lista de coisas a fazer antes de morrer. Como nenhum de nós tem como saber a data fatídica, faça isso logo. Um excelente começo é 'O amor nos tempos do

Fui para os bosques porque pretendia viver deliberadamente

2018-04-23T07:01:50-03:00quarta-feira, 12 de agosto de 2015|

"Fui para os bosques porque pretendia viver deliberadamente, defrontar-me apenas com os fatos essenciais da vida, e ver se podia aprender o que tinha a me ensinar, em vez de descobrir à hora da morte que não tinha vivido. Não desejava viver o que não era vida, a vida sendo

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