É que, às vezes, minha sensibilidade me doeu. Às vezes, ela me fez latejar. Mas houve as vezes em que ela me trouxe versos e só por causa dessas vezes, a perdoei. Perdoaria novamente e latejaria de novo, se preciso fosse, para receber o afago da sensibilidade em meu peito. O que ela me deu foi maior: maior que eu. Por isso a perdoei.