Chegou a primavera? Que me contas! Não reparei. Pois afinal de contas nem uma flor a mais no meu jardim, que aliás não existe, mas enfim essa ideia de flor é tão teimosa, que no asfalto costuma abrir a rosa e põe na cuca menos jardinília um jasmineiro verso de
... e faz dela metade de tua própria vida, e me torna metade mais viva, por te ter como minha metade. Toma minha mão e entrelaça teus dedos nos meus, de forma que tuas mãos, sem o entrelace de meus dedos, percam o tato, não saibam o toque, não se
Tortilla Soup (2001) é um daqueles filmes que gente que curte cozinhar costuma adorar. Gira em torno da família de um chef mexicano que se vê às voltas com um problema que dificulta o exercício de sua profissão, que é também uma paixão. As confusões nas vidas de suas filhas
Madredeus "Oxalá" from João Nuno Pinto on Vimeo.
Oxalá Oxalá, me passe a dor de cabeça, oxalá Oxalá, o passo não me esmoreça; Oxalá, o Carnaval aconteça, oxalá, Oxalá, o povo nunca se esqueça; Oxalá, eu não ande sem cuidado, Oxalá eu não passe um mau bocado; Oxalá, eu não faça tudo à pressa, Oxalá, meu Futuro aconteça
E não é que a perfeição existe? Chama-se Keith Jarrett!
Sobre como uma professora fez nascer Pablo Neruda, até então Ricardo Eliecer Neftalí Reyes Basoalto: "Uma professora muito especial chamada Gabriela Mistral deu a ele livros maravilhosos de lugares distantes, e Neftalí decidiu que queria ser escritor também.". [Extraído de "Pablo Neruda: Poet of the people" - Monica Brown, Julie
Nas duas últimas semanas, textos de Zélia Duncan e Arthur Dapieve, ambos despedindo-se de suas gatas, Doralice e Gabi, respectivamente, me comoveram. Dapieve descreve de forma precisa o sentido desses escritos: "Ocorre-me que para esse luto sem velório, obituário ou anúncio fúnebre, para essa dor terrível, mas que afeta diretamente
Que as crianças gerem adultos que as mereçam. Feliz Dia das Crianças! Bola de meia, bola de gude (Milton Nascimento / Fernando Brant) Há um menino Há um moleque Morando sempre no meu coração Toda vez que o adulto balança Ele vem pra me dar a mão Há um passado
(Lenine / Dudu Falcão) Do alto da arrogância qualquer homem Se imagina muito mais do que consegue ser É que vendo lá de cima, a ilusão que lhe domina Diz que pode muito antes de querer Querer não é questão, não justifica o fim Pra que complicação, é simples assim
Acima da verdade estão os deuses. A nossa ciência é uma falhada cópia Da certeza com que eles Sabem que há o Universo. Tudo é tudo, e mais alto estão os deuses, Não pertence à ciência conhecê-los, Mas adorar devemos Seus vultos como às flores, Porque visíveis à nossa alta
