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Trecho de “Brinde no Banquete das Musas”

2015-09-29T23:01:41-03:00quinta-feira, 6 de agosto de 2015|

"Deixaste-nos mais famintos, poesia, comida estranha, se nenhum pão te equivale" --Carlos Drummond de Andrade Trecho de Brinde no Banquete das Musas Poema do livo: "José e outros poemas", José Olympio/INL, 1986, RJ Foto: Rogério Reis

Gente que passa a vida se esquivando do próprio coração…

2015-09-29T23:02:05-03:00terça-feira, 4 de agosto de 2015|

Gente que passa a vida se esquivando do próprio coração... ...que pena dá! Mas gente que põe o coração a serviço da vida, ah! Quanto encontro já marcado nos pontos da trama da Senhora Vida há de ter! Quanta beleza há de compartilhar! Quanta vida pra quem se põe a

Ricardo Reis

2015-09-29T23:02:34-03:00segunda-feira, 3 de agosto de 2015|

Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive. --Ricardo Reis [Fernando Pessoa] em: Odes. Edições Ática, 1927-1930. Foto: Marcus Moura

Jacarandá e Tia Vera

2020-12-03T16:36:31-03:00domingo, 2 de agosto de 2015|

Jacarandá, música da Michele Leal, sempre me faz sentir mais perto de Tia Vera, que nos deixou há exatos 24 anos. Embora na árvore genealógica seja minha tia, ela, de verdade, foi minha avó, já que minha mãe sempre se sentiu mais filha do que irmã dela e já que,

À Mesa com Monet

2015-09-29T23:03:02-03:00sexta-feira, 31 de julho de 2015|

Entre meus livros de culinária, tenho especial carinho por este aqui. De vez em quando o vejo em livrarias por um preço pra lá de camarada. Presentão para quem gosta de arte e boa comida. Em 1883, Claude Monet e sua mulher, Alice, se instalam definitivamente em Giverny com os

Soneto IV

2015-09-29T23:03:15-03:00sexta-feira, 31 de julho de 2015|

Minha rua está cheia de pregões. Parece que estou vendo com os ouvidos: “Couves! Abacaxis! Caquis! Melões!” Eu vou sair pro Carnaval dos ruídos, Mas vem, Anjo da Guarda… Por que pões Horrorizado as mãos em teus ouvidos? Anda: escutemos esses palavrões Que trocam dois gavroches atrevidos! Pra que viver

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