Esta é uma daquelas receitas que fariam minha irmã, beeeem mais prática que eu para assuntos culinários, me perguntar: “Para que fazer isso em casa?!”. Sempre respondo a ela que é porque eu gosto de fazer. Pensei que pode haver outros malucos por aí que gostem também. Eu também gosto de Matemática e conheço mais uma meia dúzia de doidos que gostam :D. É simples assim:

– 3/4 x (chá) de água morna
– 2 1/2 x (chá) de farinha de trigo
– 1/3 de sachê de fermento biológico seco (aprox. 3 g.)
– 1 c (chá) de sal
– 2 c (sopa) de azeite
– queijo parmesão ralado (a gosto)
– orégano (a gosto)

Dissolva o fermento na água morna, adicione os demais ingredientes (exceto queijo e orégano), sove bastante, deixe descansar por meia hora. Faça bolinhas com a massa e abra com um rolo em superfície enfarinhada, até formar discos bem fininhos. Costumo assar em fôrma de pedra sabão, bem quente (preaqueça a fôrma com o forno à temperatura máxima). Polvilhe a fôrma com um pouquinho de fubá, dobre cada disco, (polvilhado com farinha, para não grudar) ao meio e de novo, ao meio (como a Rita Lobo mostra aqui, aos 5’20”). Abra o disco na fôrma, polvilhe queijo e orégano e leve ao forno bem quente. Agora é pegar uma taça de vinho ou uma cervejinha, ir papeando, ouvir uma musiquinha e repetir a operação várias vezes, para cada disco. Se cansar, guarde a massa em recipiente vedado, na geladeira, e continue amanhã ou depois. Deve render uns 8 ou 9 discos.