Autorretratos surreais
Arno Rafael Minkkinen: ele posa, ele fotografa. As fotos não passam por manipulação. O que se vê é o que sua cabeça elaborou e a câmera viu, no momento da exposição. O resultado? Fantástico. Tem mais aqui.
Arno Rafael Minkkinen: ele posa, ele fotografa. As fotos não passam por manipulação. O que se vê é o que sua cabeça elaborou e a câmera viu, no momento da exposição. O resultado? Fantástico. Tem mais aqui.
A felicidade é como a borboleta: quando a perseguimos nos escapa; quando desistimos de persegui-la, pousa em nós. Autor desconhecido.
Nestes dias em que poetas músicos e pops estão em alta, Leonard Cohen, amigo e uma das influências de Bob Dylan, lança novo álbum de inéditas: You want it darker. Recentementemente, em carta enviada a Marianne Ihlen - com quem viveu um romance quando mais jovem - e pouco antes
"Ensinarás a voar, mas não voarão o teu voo. Ensinarás a sonhar, mas não sonharão o teu sonho. Ensinarás a viver, mas não viverão a tua vida. Ensinarás a pensar, mas não pensarão como tu. Porém, saberás que cada vez que voem, vivam, sonhem e pensem as marcas do que
Oração (a banda mais bonita da cidade) Meu amor essa é a última oração Pra salvar seu coração Coração não é tão simples quanto pensa Nele cabe o que não cabe na despensa Cabe o meu amor! Cabem três vidas inteiras Cabe uma penteadeira Cabe nós dois Cabe até o
(Caetano Veloso e Gilberto Gil) Quando você for convidado pra subir no adro Da fundação casa de Jorge Amado Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos Dando porrada na nuca de malandros pretos De ladrões mulatos e outros quase brancos Tratados como pretos Só pra mostrar
Fazer doce que a mãe fazia é voltar à casa da mãe. Pôr à mesa alegria é dom que se traz de dentro, passado, através do tempo, de uma a outra cozinheira, desde a velha feiticeira, que em seu caldeirão fervia curas, unguentos, magias, nutrindo a Terra de amor. Quando
SÃO FRANCISCO (Vinícius de Moraes) Lá vai São Francisco Pelo caminho De pé descalço Tão pobrezinho Dormindo à noite Junto ao moinho Bebendo a água Do ribeirinho. Lá vai São Francisco De pé no chão Levando nada No seu surrão Dizendo ao vento Bom dia, amigo Dizendo ao fogo Saúde,
Às vezes chego a pensar que as palavras me abandonaram. Elas passam tempos sem me visitar e penso, então, que não virão mais. Costuma acontecer nas fases em que dou maior atenção aos números. As pessoas me dizem, com alguma frequência, que os números devem sentir ciúmes das palavras, mas
O dia dos doces sempre me faz viajar ao passado. Na véspera do dia dos doces, minha mãe organizava aquelas várias caixas em uma mesa grande, as caixas dos doces que tínhamos escolhido junto dela, e íamos, os três irmãos em fila, cada um com um saquinho na mão, rodeando