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À Mesa com Monet

2015-09-29T23:03:02-03:00sexta-feira, 31 de julho de 2015|

Entre meus livros de culinária, tenho especial carinho por este aqui. De vez em quando o vejo em livrarias por um preço pra lá de camarada. Presentão para quem gosta de arte e boa comida. Em 1883, Claude Monet e sua mulher, Alice, se instalam definitivamente em Giverny com os

Soneto IV

2015-09-29T23:03:15-03:00sexta-feira, 31 de julho de 2015|

Minha rua está cheia de pregões. Parece que estou vendo com os ouvidos: “Couves! Abacaxis! Caquis! Melões!” Eu vou sair pro Carnaval dos ruídos, Mas vem, Anjo da Guarda… Por que pões Horrorizado as mãos em teus ouvidos? Anda: escutemos esses palavrões Que trocam dois gavroches atrevidos! Pra que viver

Couscous Marroquino

2016-12-30T10:50:51-02:00sexta-feira, 31 de julho de 2015|

Tem a história do gago que, depois de muito treinar com o fonoaudiólogo, saiu falando, sem tropeçar: "Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, apara o prato, pia o pinto e mia o gato". O problema passou a ser ele, gago, dali por

Torta de maçã é felicidade instantânea

2015-09-29T23:03:42-03:00quinta-feira, 30 de julho de 2015|

Torta de maçã é felicidade instantânea. Quentinha, com chantilly, sorvete de creme ou sorvete de canela (esse, qualquer dia eu ensino), aquece qualquer coração. Torta folhada de maçã 1 pacote (300g) de massa folhada laminada 3 maçãs fatiadas, com casca 1 c (sopa) de açúcar demerara 1 c (sobremesa, rasa)

Poder da linguagem

2015-09-29T22:51:45-03:00quinta-feira, 30 de julho de 2015|

"Há partes deste mundo em que o poder da linguagem ainda está profundamente conectado à alma das pessoas. [...]Corremos o perigo, acredito, de nos acostumarmos à indiferença, a sermos mantidos escrevendo workshops, conferências e seminários nos quais escrevemos e lemos para um diminuto e próximo círculo de admiradores. Quase resignados

Com licença poética

2015-09-29T23:03:59-03:00quinta-feira, 30 de julho de 2015|

Quando nasci um anjo esbelto, desses que tocam trombeta, anunciou: vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher, esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem, sem precisar mentir. Não sou tão feia que não possa casar, acho o Rio de Janeiro uma beleza e ora sim, ora

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