… ver o muito que se esconde atrás do nada. Ir ao meio do nada buscar plenitude, preencher-se. Ir ao encontro do silêncio e junto dele ouvir: a voz interior. Descortinar horizontes. Ver-se nada, pontinho desprezível em meio à imensidão. Dar a cada coisa seu devido valor. Regressar, trazendo a estrada em si, pleno de caminhos.

 

Foto: Árvore na Estrada de Goiás, Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Karina M. Roque.